Brasil conquista a prata na série mista do Mundial de Ginástica Rítmica no Rio ao som de “Evidências” e emociona a torcida
Torcida canta “Evidências”
Este domingo (24) foi marcado por emoção na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro. O conjunto brasileiro brilhou na final da série mista do Mundial de Ginástica Rítmica. A apresentação ao som de “Evidências” levantou a torcida e garantiu 28.550 pontos para o Brasil. O resultado rendeu ao país a medalha de prata, ficando atrás apenas da Ucrânia, que somou 28.650 pontos. A China completou o pódio com 28.350.
A conquista chega um dia após a prata inédita na prova geral, consolidando o país na elite da modalidade. A vibração da arquibancada mostrou a conexão entre público e atletas. Muitos cantaram a música inteira e se emocionaram com a rotina impecável. A apresentação teve precisão, sincronia e confiança. As ginastas brasileiras mostraram segurança mesmo sob pressão intensa. O feito reforça a ascensão da equipe no cenário mundial. O público reconheceu o esforço das atletas e transformou a arena em um espetáculo à parte.
Ginastas destacam superação
As brasileiras também disputaram a final da série de cinco fitas neste domingo. Apesar de erros, garantiram a sexta colocação com 22.850 pontos. O ouro foi da China, seguida pelo Japão e pela Espanha. Mesmo sem pódio nesta prova, a equipe manteve o foco para a série mista. Nicole Pircio destacou a conquista como um sonho realizado. Ela ressaltou a fé, a dedicação e a união do grupo.
Segundo a ginasta, o time entrou para fazer a melhor série da vida. O resultado foi histórico para a modalidade no país. A treinadora Camila Ferezin reforçou que o ciclo olímpico começa com força renovada. Para ela, o desempenho mostra que o Brasil está pronto para novas vitórias. O grupo segue com ambição e foco em Paris 2028. A conquista também fortalece a confiança das atletas no cenário internacional. O apoio da torcida foi decisivo para manter o ritmo e a garra em quadra.
Brasil encerra Mundial em alta e mira o futuro
O Brasil saiu do Mundial com duas pratas históricas. A primeira veio na prova geral, seguida pela conquista na série mista. Ambas reforçam a qualidade da ginástica rítmica brasileira. O conjunto formado por Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pircio, Sofia Madeira, Mariana Gonçalves e Maria Paula Caminha ganhou projeção internacional. Treinadas por Camila Ferezin e Bruna Martins, elas mostraram disciplina e talento.
A apresentação ao som de “Evidências” virou símbolo do torneio. A emoção do público, que também entoou o Hino Nacional, marcou a memória coletiva. A competição mostrou equilíbrio entre países de tradição como Ucrânia, China e Japão. Ainda assim, o Brasil se firmou entre os melhores do mundo. As ginastas saem fortalecidas e preparadas para novos desafios. O Mundial de 2025 marca um divisor de águas na modalidade. O país já planeja passos estratégicos para manter a evolução. A sensação é de que o melhor ainda está por vir.