TRE-SP reverte inelegibilidade de Pablo Marçal. Ele comemora e o PRTB reforça pluralidade e direito de escolha do eleitor
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) acolheu recurso de Pablo Marçal nesta quinta-feira (6). A corte reverteu condenação de primeira instância que o tornava inelegível. O julgamento ocorreu em sessão plenária e teve decisão unânime. A decisão julgou improcedentes ações de investigação eleitoral apresentadas por adversários. O caso envolvia acusações ligadas a abuso de poder político e econômico.
A corte entendeu que não havia elementos suficientes para manter a penalidade. O resultado restabeleceu a elegibilidade do empresário neste processo específico. A sessão consolidou posicionamento favorável à defesa no colegiado. A decisão foi noticiada por veículos nacionais e confirmada pelo tribunal. O desfecho reorganiza o tabuleiro político paulista para os próximos ciclos.
Pablo Marçal e o PRTB
Após o julgamento, Pablo Marçal comemorou o desfecho e adotou tom de serenidade. Em declaração pública, ele associou a decisão a valores de fé e justiça. “Deus é justo e o tempo é o melhor juiz. Essa vitória é do povo, que acredita que política se faz com propósito, não com perseguição. Agora seguimos com serenidade, certos de que cada instância confirmará o que sempre foi evidente: não houve qualquer irregularidade.”
O presidente nacional do PRTB e advogado eleitoral, Amauri Pinho, também celebrou a decisão, ressaltando seu caráter jurídico e democrático: “A decisão do TRE-SP restabelece a justiça e o direito do povo de escolher livremente seu representante. Como especialista em Direito Eleitoral, compreendo que, em campanhas dessa dimensão, é natural que ocorram equívocos processuais, mas, no caso de Pablo Marçal, nunca houve fundamento suficiente para torná-lo inelegível. O PRTB recebe com satisfação essa decisão, reafirmando nosso compromisso com a legalidade, a democracia e o pleno exercício da soberania popular.”
As falas reforçam a estratégia de comunicação baseada em confiança institucional. O tom conciliador indica busca por estabilidade política. A mensagem busca reposicionar o debate público sobre o caso.
Impacto político
A reversão altera o curto prazo da disputa política em São Paulo. A decisão fortalece a narrativa de regularidade defendida por aliados. O tema segue em acompanhamento por eleitores e atores partidários. Analistas preveem novos embates jurídicos nas instâncias competentes. A comunicação da campanha planeja focar serenidade e previsibilidade.
A oposição pode ampliar críticas e insistir em pontos controversos. Instituições eleitorais mantêm o rito processual previsto na legislação. Eventuais recursos poderão reavaliar trechos do acórdão e dos autos. Enquanto isso, agendas públicas continuarão pautadas por mensagens programáticas. O caso seguirá no centro do noticiário até decisões definitivas.







